domingo. chuvoso.
hoje, é dia de fnac.
na nossa.
uma mensagem de
inevitabilidade,
inócua no vazio.
um olhar caleidoscópico nas
endorfinas do corpo.
reis de rosas a escorregar pelas coxas
no meio dos ecos do Lautréamont.
mundo terrível de caudas de
peixes voadores, polvos alados e
homens cabeça de pelicano,
sem tréguas…
escada em ascenção,
vertigem na vertigem.
acordo, no meio da apneia.
como a criança que é chamada
para o jantar a meio da brincadeira.
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