terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

o que eu vi, na contraluz
do nascer do dia, foram vagas
com crinas de luz – longos e
mágicos halos de claridade
varrendo a manhã,
lambendo a areia da praia,
atirando espuma ao vento.
a luz da manhã é
absolutamente transparente,
límpida, cheia de reflexos.

manuel jorge marmelo
foto: josé ferreira

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