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precisamos de nos amarrar aos estilhaços
internos e externos. foram-se os tendões que
recolhem os braços. a culpa é tua.
que só apareceste agora que está tudo rebentado,
feito em pedaços. as ensurdecedoras batidas cardíacas..
destrói o que for preciso, queima as imagens com a alma.
repleta de quadros.
poetria (org.)
foto: aliscar pulla
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