muito guarda segredos, e sonhos,
que eternize a nossa história.
dê-lhe uma cidade. Praga sem dúvida.
e faça-nos gigantes nos nossos
impossíveis possíveis.
naquela magia do cinema
de mostrar tudo tão bonito.
mesmo aquelas imperfeições
inocentes de criança.
quando olharem para nós, um dia,
só poderão dizer que foi
verdadeiro e branco este amor.
quebrou bloqueios em torres
tão iguais a esta nossa.
e frágil porque somos, no fundo, assim,
dois seres que estão aqui receptivos
a uma mão, a um pulso,
a adormecer no ombro um do outro,
a saltar de mãos dadas na poeira de um
concerto de rock bandalho
e deixarmo-nos cair nus na loucura.
em imprevistos. sempre.
não sei como termina a história.
mas ele saberá. sabem sempre.
são os artífices deste teatro.
caixinha de música tão de asa.
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